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sexta-feira, 13 de junho de 2014

Prontidão para quê?


Lisboa inundada, 29 de Outubro de 2010

Porquê a prontidão? Porquê preparar-me? Porque é que devo sequer preocupar-me com isso? A resposta mais simples será: para viver. A cada dia que passa os sistemas que dirigem e servem de apoio a todas as nossas necessidades diárias são taxados e esticados até ao limite da sua capacidade. O mundo tal qual o conhecemos está a mudar e a capacidade de ser auto-suficiente está a transformar-se numa necessidade. Os desastres naturais mais recentes têm demonstrado a fragilidade e a frivolidade do estilo de prontidão de emergência do nosso pequeno mundo e também a necessidade de termos mantimentos e um plano à mão para quando o desastre nos atinge.

Não estou a falar dum cenário digno dos dias do fim, apocalíptico, nuclear, de explosão solar repleto de helicópteros negros [não identificados – NdT]; estou a falar do aqui e do agora. Embora não descarte cenários apocalípticos creio que nos devemos começar a preparar para o que tem acontecido e para o que se está a passar neste exacto momento, quando estivermos tão prontos quanto possível para esses cenários depois falamos do apocalipse.

Quando as águas subirem e as tempestades chegarem será tarde demais. A altura para nos prepararmos é agora. No mínimo devemos ter uma reserva de 7 dias de água e de comida para cada membro da família e por cada pessoa que conheçamos às quais não estejamos dispostos a virar as costas. Normalmente recomendam-se 2 litros de água e 1.200 calorias por pessoa, por dia. Agora meta mãos ao trabalho, tudo aquilo que fizer antes da tempestade chegar marcará a diferença entre conseguir sobreviver e prosperar após o desastre.

Viva preparado.

Dixon Holtzclaw

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